
Segundo especialistas, a proteção começa, em média, duas semanas após a aplicação da segunda dose no paciente. Este também foi o intervalo de tempo usado nos testes clínicos das duas vacinas disponíveis no Brasil, a Coronavac e a vacina de Oxford, para medição da resposta imune dos vacinados.
Por isso, os dados de eficácia das duas vacinas foram medidos nesse período. Se uma pessoa que tomou a vacina se infectar antes desse tempo, não quer dizer que a vacina falhou, mas que não deu tempo do sistema imunológico criar a resposta imune. Este tempo de resposta pode variar de pessoa para pessoa de acordo com faixa etária e o sistema imunológico.