
A resposta independe de idade, mas tem a ver com autonomia. Quando o idoso não se sente seguro para realizar sozinho tarefas que sempre desempenhou, como cozinhar, cuidar da casa, tomar banho, se automedicar, é sinal de que viver por conta própria não é mais seguro para ele. Da mesma forma, se os eventuais deslizes que cometia agora estão cada vez mais frequentes e perigosos, ou se as pessoas ao redor já notam que ele não é capaz de tomar decisões conscientes.
Mas deixar de morar sozinho não significa necessariamente ter que abandonar o próprio lar para viver com um familiar, um vizinho ou mesmo em uma casa de repouso. O idoso, ou alguém próximo dele, pode contratar um cuidador, um empregado ou um enfermeiro. Sua supervisão, porém, deve ser frequente, pois diferente da redução motora, que é fácil de ser percebida, a da cognição é mais silenciosa.
Por isso, mesmo idosos lúcidos, independentes e que fazem acompanhamento médico com frequência não devem ser “esquecidos”. Cada um tem sua maneira própria de envelhecer, mas esse processo deve ser acompanhado de perto, porque é cheio de mudanças. Se o idoso não expressar ou não perceber que está inapto para viver sem companhia (o que é muito comum) é preciso que os de fora se atentem e o sondem sobre acidentes, doenças e situações incomuns. A Catedral Home Care tem uma equipe médica apta para te auxiliar nesse processo, entre em contato conosco e conheça nossos programas.